Com a morte de Evaristo de Oliveira o Codese perde um amigo e grande aliado. Ainda na terça-feira, na posse da diretoria, em evento que contou com a presença das mais ilustres autoridades do DF, Evaristo deveria assinar o termo de posse como Conselheiro, representando a Fundação Assis Chateaubriand. Paulo Cesar Marques assinou por ele.
Paulo Muniz, presidente do Codese, ao lamentar a morte do amigo Evaristo, faz questão de lembrar o caráter do profissional que durante 52 anos dedicou sua vida ao Correio Braziliense: gentil, sempre tinha uma palavra e um gesto de apoio. Isto ocorreu quando iniciamos as discussões para formar a entidade, com a participação das lideranças empresariais e sociedade civil organizada, com o propósito de dar a Brasília e Entorno novas alternativas de desenvolvimento econômico, social, estratégico e sustentável.
Goiano , Evaristo conhecia bem os problemas do Entorno, de sua cidade –Luziânia, e, como lembrou, sempre quis participar do movimento que prevê dias melhores para aquela população, com mais justiça social, melhores empregos e, consequentemente, melhor qualidade de vida.
Na reunião de Diretoria do Codese, realizada no Correio Braziliense, Evaristo formalizou a participação da Fundação Assis Chateaubriand como membro fundador. Esta adesão foi comemorada pelas outras 55 organizações que assinaram o termo de criação do Conselho, por representação de comunhão dos princípios propostos pela entidade pelo mais importante e antigo veículo de comunicação de Brasília.
O último encontro da diretoria do Codese com Evaristo foi há pouco mais de 20 dias, quando discutiram a posse e a criação do jornal - Codese em Ação. Ele disse estar feliz com o desenvolvimento do Conselho, que já ofereceria ao GDF suas primeiras sugestões para tornar Brasília uma cidade melhor para se viver.